Quando os comprei (2) eram engraçados como todas as coisas pequenas. Os desgraçados cresceram e até o "peixinho" vermelho se transformou numa sardinha.
A história trocada dos principes que se tornaram "sapões"...
Quando os comprei (2) eram engraçados como todas as coisas pequenas. Os desgraçados cresceram e até o "peixinho" vermelho se transformou numa sardinha.
"Ó rapariga pareces mais nova que há 10 anos quando te conheci..."
“Não fosse cá por coisas eu dava-lhe um beijo bem no meio da testa”
pensei eu
Preciso de futilidades. Muitas.
Que o tempo das injustiças parece que veio para ficar neste mundo e mais concretamente neste país. E a mim apetece-me tudo menos pensar que me vão cortar no vencimento, nas deduções, nos benefícios fiscais, ou aumentar o IVA e as retenções. 
E por outro lado ver um bando de abutres que se alimentam de um país à beira da ruptura e que por vezes atiram areia para os olhos ou pão para calar a fome aos tugas que falam falam mas não fazem nada - tal e qual o mote da canção - mas no fundo no fundo, os primeiros, continuam a fazer o que sempre fizeram - só olham para o próprio umbigo...
E por outro lado ver um bando de abutres que se alimentam de um país à beira da ruptura e que por vezes atiram areia para os olhos ou pão para calar a fome aos tugas que falam falam mas não fazem nada - tal e qual o mote da canção - mas no fundo no fundo, os primeiros, continuam a fazer o que sempre fizeram - só olham para o próprio umbigo...e vão ao cu dos demais...
Convenhamos....
Que um penteado assim não fica bem a qualquer um. E quando se tem um cabelo sujo e ar de bimbo, fica de bradar aos céus...
E não é este o caso...
Em balanço final...
Ora tendo em conta que sou "gaija" de números nada melhor que fazer não um, mas dois balanços por ano.
Um ao celebrar o aniversário e outro no final do ano de calendário.
E eis-me no primeiro balanço deste ano. Acho que o prato negativo começa finalmente a descer e a dar espaço para que o positivo suba, suba, suba....
É claro que existem vários aspectos a analisar, e este é só um deles...mas no geral...digamos que foi um ano produtivo...
Nem os cactos escapam...
Ainda gostava de entender porque razão nenhuma planta natural sobrevive na minha cozinha…
Ontem e hoje...
Senti saudades...
Das botas...
E dos vestidos...
E do inverno...
Ando mesmo tolinha...
Dos sonhos....
Acho que estou a lidar muito pior com o facto de estar prestes a fazer 34 anos do que propriamente ter entrado na década dos 30.E esta minha neura prende-se principalmente com o facto de ter um único filho.
Nos sonhos da juventude idealizei ser mãe nova de um, dois ou mesmo três filhos, todos com uma diferença mínima de idades. Mas o raio da realidade veio-me mostrar que aquilo era isso mesmo...um sonho. Porque não havendo dinheiro, não há casa, não há carro, não pode haver filhos. Agora que tenho a vida um pouco estabilizada financeiramente, tenho a emocional em frangalhos. O que me leva a concluir, não agora mas já há algum tempo, que existe sempre na nossa vida um lado yin e yang.
Não te posso dizer...
Mas hoje fizeste-me sentir feliz, quando ao ouvires as minhas dúvidas, me afagaste o rosto e me falaste ao ouvido...
É de momentos assim que preciso...
É de momentos assim que preciso...
Depois existem assim coisas que me fazem ver que não vale a pena "correr"...
Foi à conclusão a que cheguei quando o carro "morreu" hoje pela manhã, sem dar aviso prévio...
...agora resta rezar para que seja só falta de bateria...
...agora resta rezar para que seja só falta de bateria...
Pois...o que é que hei-de dizer...
"Foi da vodka preta que bebi no fim-de-semana" - é o que respondo quando perante as evidências de um cabelo quase preto, me perguntam se o pintei...
Pintei meus amores, pintei.
E apesar de agora estar igual às sobrancelhas,
a minha cor natural era a outra, a da semana passada...
Há coisas que não entendo em mim...
Ora se eu acho e mais pessoas também acham que me tornei uma pessoa diferente. E que quanto a mim melhor. E que a velha máxima de que não morrendo, fortalecemos e mudamos, coisa aliás de que por aqui já falei, interrogo-me porque razão fechei, literalmente, o meu coração a duas ou três pessoas que neste meio tempo me surpreenderam pela negativa.
E pior, ando desejosa para o revelar. Aos próprios, entenda-se...
Mas existem coisas tão piores...
O pimpolho até já dorme mal só de saber que a escolinha começa já na sexta-feira...
Porque as almas gémeas não têm que ser amantes...
E na minha vida não encontrarei ninguém com um amor recíproco como aquele....
Faria hoje 99 anos e faz-me muita, muita falta...
Faria hoje 99 anos e faz-me muita, muita falta...Um dia mau...
Continuo sem perceber se tive um blackout, se fiquei "avariada", doente ou simplesmente traumatizada.
Eu sei que quem me acompanha desde o meu início das "bloguices" deve chegar aqui, soprar e pensar...porra, mas isto ainda dura.
Ao que eu responderia se estivesse nos meus melhores dias, "ainda dura não, ainda mole".
Mas voltando ao assunto, até a mim isto já me causa embaraço e enjoo, tal é a duração.
O meu problema mantém-se o de sempre. Parece tudo fruto da minha cabeça, embora agora ele esteja sempre presente. Mas continua a faltar-me "quelque chose" que me deixa doida e a endoidecer, a mim e a ele.
Acho mesmo que fiquei doente. Mas esta doença não a consigo resolver com pílulas e francamente, parece-me que é legítima a forma como me sinto, pelo que também não vou procurar ajuda psicológica.
Penso muito, cada vez mais numa vontade que guardo e que alimento dentro de mim, e diga-se é uma vontade pouco digna de alguém verdadeiro como eu.
E pronto foi só um desabafo, assim meio forçado para ver se não rebento, porque agora quem não fala nada com ninguém sou eu, que já me cansei de mim própria. E aqui só vem quem quer...
Gostava...
Gostava de saber escrever poemas
Dizer o que me vai na alma
Com palavras belas
Gostava de te sentirMais a alma que o corpo
Gostava de sem medos e sem reticênciasTe poder dizer Amo-te
É claro que não fugi...
Até há três anos atrás não me coibia de dizer "à boca cheia" que se me aparecesse um italiano à frente a falar aquela língua musical e envolvente, eu fugia com ele.
E um dia ele apareceu...lindo...lindo...
Ajudou-me a suportar o insuportável, ouviu-me, viu-me chorar, aconselhou-me e estendeu-me sempre a sua mão amiga...
É padre...
E um dia ele apareceu...lindo...lindo...
Ajudou-me a suportar o insuportável, ouviu-me, viu-me chorar, aconselhou-me e estendeu-me sempre a sua mão amiga...
É padre...
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