É claro que não fugi...

Até há três anos atrás não me coibia de dizer "à boca cheia" que se me aparecesse um italiano à frente a falar aquela língua musical e envolvente, eu fugia com ele.
E um dia ele apareceu...lindo...lindo...
Ajudou-me a suportar o insuportável, ouviu-me, viu-me chorar, aconselhou-me e estendeu-me sempre a sua mão amiga...

É padre...

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