"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
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Também recebi e concordo plenamente!
ResponderEliminarO problema que se poões é que hoje, pelo que os estudos indicam, e isso já foi até debatido num programa na TV, existe 60% da população portuguesa que vive à custa do Estado, seja por subsidios, seja por cargos e empregos no estado, seja por negócios directos com o estado.
Ou seja, são os outos 40% que trabalham, recebem e descontam sem nada terem a ver com o estado que financiam o dinheiro para o Estado poder destribuir por esses 60%.
Ora, são esses 60% que controlam a coisa. Por mais que os 40% votem contra (e alguns, por mais incrivel que pareça, nem votam) quem está a fomentar isto (e o PS tem feito um bom trabalho nisto nos ultimos 15 anos), nunca se conseguirá mudar a situação.
Deixaste-me doente...60%??? Não fazia ideia...
ResponderEliminarMas deitaste-me "sal" na ferida. Eu como trabalhadora do Estado contribuo, quanto a mim, para o seu desenvolvimento, faço os meus descontos e pago os meus impostos...
Estou convencida que desses 60%, muitos farão parte necessária da maquina estatal. Refiro-me claro a algumas classes de trabalhadores. Depois existirá uma parte muito ínfima de trabalhadores do Estado que vivem literalmente à custa daquele.
E claro, depois existem os subsidiados que, quanto a mim, proliferam a olhos vistos e passos largos. Não serão todos como é óbvio, mas como sempre "paga o justo pelo pecador"...
Sabes o que te digo...precisávamos de um braço de ferro como o de Salazar...Mas só o braço de ferro mesmo...
;)
Não são 60% de pessoas a trabalhar para o Estado, ok?
ResponderEliminarSão 60% de pessoas que vivem de dinheiros que vem directamente do Estado.
Repara, o dinheiro do Estado vem, na esmagadora maioria, dos impostos de todos nós, sejamos trabalhadores individuais, sejam através das empresas. O Estado arrecada esse dinheiro e é com ele que gere o país, quer através da parte social, quer através das obras necessárias, quer pagando aos trabalhadores necessários que o estado tem para isto tudo.
Esse dinheiro alimenta a vida de 60% da população onde se incluem os trabalhadores do Estado (que paece passifico que são a mais do que deviam ser e que estão é mal distribuidos - é um problema de organização de base) e as empresas que fazem negocios com o Estado (muitas empresas vivem exclusivamente dessa parceria).
Se imaginares o que é preciso os 40% descontar para alimentar os 60%... Mesmo tendo em conta que os 60% também fazem descontos...
Se as coisas fossem bem geridas, acredito que metade dos impostos eram suficientes...